Empresa norte-americana criou uma aeronave dirigível com a qual bateu o recorde mundial de altitude, ultrapassando os 28 mil metros. Estes protótipos poderão vir a ser utilizados na exploração espacial.
(JP Aerospace)
A empresa californiana JP Aerospace fez história no mundo da aeronáutica, ao estabelecer um novo recorde para o voo mais alto de sempre com uma aeronave dirigível.
A
proeza foi realizada no deserto do Nevada, EUA, e tem como objetivo vir
a criar pequenas “Dark Sky Stations”, estações espaciais orbitais
permanentemente habitadas.
(JP Aerospace)
O veículo agora utilizado para atingir este feito foi uma aeronave
baseada em dois balões de hélio, que foi controlada a partir do solo.
De acordo com a JP Aerospace, que se autointitula como “o outro
programa espacial americano”, esta nave atingiu uma altitude de 28.982
metros, um recorde que bate o anterior em mais de seis mil metros.
(JP Aerospace)
As naves da JP Aerospace são relativamente simples e consistem de
dois balões de hélio, montados em pontas opostas de uma armação central,
que possui ainda duas turbinas especiais, desenhadas para funcionarem
mesmo a altas altitudes, onde o ar é especialmente fino. Cada uma destas
turbinas tem um motor eléctrico.
A aeronave que quebrou o recorde tinha um peso de apenas 36,3 quilos,
balões incluídos. O dirigível começou por ganhar altitude usando apenas
os balões e passou por um forte período de turbulência entre os 12.192 e
os 18.288 metros.
(JP Aerospace)
Quando atingiu a sua “altitude de cruzeiro”, a nave ligou
automaticamente os seus motores eléctricos. Nessa altura, passou a
executar manobras diversas até que um dos balões rebentou, o que forçou a
libertação do outro balão para que a aeronave pudesse regressar ao solo
terrestre, apoiada por cinco paraquedas.
Este modelo de aeronave, designado por Tandem, poderá vir a ser
usado, por exemplo, no lançamento de pequenos foguetes para o espaço já
com uma enorme poupança face a lançpotencial de vir a servir como uma
forma econtitudese, onde o ar e especialmm alta altitude, o que
representaria uma enorme poupança comparativa mente aos lançamentos
efectuados desde a superfície terrestre.
[Nota do webmaster: Como se pode verificar os erros neste último parágrafo são de origem e é inexplicável como uma publicação como o Expresso não possui um melhor revisor de conteúdos...]
In Expresso online
Carlos Afonso Monteiro | 4 de Novembro de 2011
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